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Sistemas de inteligência artificial (IA) estão cada vez mais presentes em rotinas de diversas organizações, por exemplo, por meio de chatbots de atendimento, processos seletivos, avaliações de perfil etc. Consequentemente, surgem debates sobre a estruturação de uma rotina de gerenciamento de riscos e mitigação de potenciais danos.
A estruturação de uma governança em inteligência artificial é essencial para promover a inovação dentro de uma organização e, ao mesmo tempo, garantir processos seguros e assegurar a construção de confiança entre os diferentes agentes da sociedade. No entanto, uma questão importante é entender quem será responsável por este tema dentro de sua organização.
Para auxiliar organizações a enfrentarem este dilema, preparamos este breve guia, que, a partir de uma análise de práticas de mercado e da doutrina sobre o tema, apresenta alguns possíveis caminhos.
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